Filme do diretor argentino Marco Berger é uma obra feita apenas para mostrar os pênis flácidos de seus personagens
Fernando está de férias e convida vários amigos para passarem um final de semana na casa de campo da sua família. Entre os convidados está Germann, com quem Fernando mantém uma certa tensão sexual. O grupo passa os dias bebendo, comendo, jogando, nadando, e ficando sem roupa sempre que possível. A sinopse do filme alega que eles também “trazem à tona as suas intimidades mais profundas”, mas eu discordo. O filme é de uma superficialidade nítida em todos os seus aspectos.
Com apenas um parágrafo é possível resumir todo o longa de Marco Berger de uma hora e quarenta minutos. Não existe história, as atuações são medianas e a obra parece ter como único intuito ficar focando a câmera nos pênis dos seus personagens.
Mesmo que o nu frontal masculino ainda seja menos frequente que o feminino nos filmes, acaba que isso já não é mais uma grande questão, e a imagem dos pênis flácidos daqueles personagens não surpreende ninguém.
Além do foco nos corpos nus, a história foca bastante nessa tensão sexual entre Fernando e Germann. Esse segundo fica esperando alguma atitude de Fernando, o que só acontece na última cena do filme. Apesar de ser um filme LGBTQIA+, existem mais cenas de sexo hétero.
“Taekwondo” não é nada mais do que uma masturbação sem chegar ao orgasmo no final. Sem história, o filme falha até em ser um soft porn gay hispânico barato.

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