Já se passaram alguns anos desde que o Príncipe Harry e Meghan Markle decidiram abandonar a família real para viverem nos Estados Unidos. Naquela oportunidade, o casal alegou querer buscar uma vida com mais privacidade, longe da mídia sempre muito invasiva do Reino Unido.
De lá para cá, porém, o que mais se viu foi um certo esforço do casal para se manter em destaque nas páginas de fofoca. Concederam entrevista para a Oprah, permitiram a gravação de uma série documentário sobre suas vidas, criaram um podcast, deram permissão para a produção de vários livros sobre eles, e agora o próprio Príncipe Harry lança sua autobiografia intitulada “Spare”, que em português foi traduzido como “O que sobra”.
Incapaz de sentar e escrever suas próprias mentiras, o pobre menino rico Harry convocou um ghost writer para pelo menos escrever suas atrocidades utilizando a norma culta.
Em “Spare”, Harry expõe o suposto aborto espontâneo sofrido por Meghan; expõe o pai dizendo que ele até hoje dorme com um urso; confessa seu desejo sexual pela cunhada; coloca a culpa no irmão por ter se fantasiado de nazista em uma festa; se gaba por supostamente matar mais de vinte militares no Afeganistão; assume seu vício em drogas; ridiculariza sua inspetora do colégio; fala várias vezes sobre o seu próprio pinto; e chega até a dar a entender ter possuído um complexo de Édipo.
São páginas nojentas de alguém ressentido, controverso e hipócrita. Harry e Meghan atacam a família real ao mesmo tempo que não abdicam da pensão que recebem dela. E não param de atacar a monarquia porque se não fazem isso, perdem relevância. Os dois não possuem mais nada para falar. Harry é um príncipe que nunca irá se tornar rei e Meghan é uma atriz narcisista de segundo escalão.
“Space” é mais um esforço do Príncipe Harry de se manter relevante expondo sua família e coroa ele e sua esposa Meghan como legítimas subcelebridades. Ambos hoje são dignos de pena.
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